sábado, 19 de novembro de 2011

Sonhos...

Hoje sonhei contigo...
Ainda éramos amigas. Estava a defender-te de alguém, mas já não me lembro de quem (os meus sonhos têm esta particularidade... Por mais intensos que sejam ou os escrevo logo mal acordo, ou esqueço...).
Mas lembro-me do sentimento, aquele que ainda mora dentro de mim mas que tento não lembrar, porque me dói.
És uma ferida com uma crostazinha fina. Basta um pensamento para a crosta sair e começares a sangrar dentro de mim. E o teu sangue, que é o meu, arde e dói demais.
Tenho saudades tuas, tantas como se tivesses morrido. Mais do que se tiveses morrido, porque sei que te posso encontrar um dia e rever o teu sorriso e voltar a ouvir a tua voz...
Mas depois lembro-me que esse teu sorriso é falso, essa tua voz só traz mentiras e então desejo não te ver. Porque me dóis.
Mas neste sonho não doías. Eras a de antigamente. A minha amiga, a minha segunda pele, aquela que eu pensava que me amava tanto como eu a ela.
Pelo menos nos sonhos não me lembro do mal que me fizeste, e posso sorrir quando te vejo, sem me doer.

thursday, january 13, 2011

Estrelas que brilham...


Hoje sonhei contigo...
Ainda éramos amigas. Estava a defender-te de alguém, mas já não me lembro de quem (os meus sonhos têm esta particularidade... Por mais intensos que sejam ou os escrevo logo mal acordo, ou esqueço...).
Mas lembro-me do sentimento, aquele que ainda mora dentro de mim mas que tento não lembrar, porque me dói.
És uma ferida com uma crostazinha fina. Basta um pensamento para a crosta sair e começares a sangrar dentro de mim. E o teu sangue, que é o meu, arde e dói demais.
Tenho saudades tuas, tantas como se tivesses morrido. Mais do que se tiveses morrido, porque sei que te posso encontrar um dia e rever o teu sorriso e voltar a ouvir a tua voz...
Mas depois lembro-me que esse teu sorriso é falso, essa tua voz só traz mentiras e então desejo não te ver. Porque me dóis.
Mas neste sonho não doías. Eras a de antigamente. A minha amiga, a minha segunda pele, aquela que eu pensava que me amava tanto como eu a ela.
Pelo menos nos sonhos não me lembro do mal que me fizeste, e posso sorrir quando te vejo, sem me doer.

thursday, january 13, 2011

Estrelas que brilham...


Sonhos

Hoje sonhei contigo...
Ainda éramos amigas. Estava a defender-te de alguém, mas já não me lembro de quem (os meus sonhos têm esta particularidade... Por mais intensos que sejam ou os escrevo logo mal acordo, ou esqueço...).
Mas lembro-me do sentimento, aquele que ainda mora dentro de mim mas que tento não lembrar, porque me dói.
És uma ferida com uma crostazinha fina. Basta um pensamento para a crosta sair e começares a sangrar dentro de mim. E o teu sangue, que é o meu, arde e dói demais.
Tenho saudades tuas, tantas como se tivesses morrido. Mais do que se tiveses morrido, porque sei que te posso encontrar um dia e rever o teu sorriso e voltar a ouvir a tua voz...
Mas depois lembro-me que esse teu sorriso é falso, essa tua voz só traz mentiras e então desejo não te ver. Porque me dóis.
Mas neste sonho não doías. Eras a de antigamente. A minha amiga, a minha segunda pele, aquela que eu pensava que me amava tanto como eu a ela.
Pelo menos nos sonhos não me lembro do mal que me fizeste, e posso sorrir quando te vejo, sem me doer.

thursday, january 13, 2011


Estrelas que brilham...


Sonhos

Hoje sonhei contigo...
Ainda éramos amigas. Estava a defender-te de alguém, mas já não me lembro de quem (os meus sonhos têm esta particularidade... Por mais intensos que sejam ou os escrevo logo mal acordo, ou esqueço...).
Mas lembro-me do sentimento, aquele que ainda mora dentro de mim mas que tento não lembrar, porque me dói.
És uma ferida com uma crostazinha fina. Basta um pensamento para a crosta sair e começares a sangrar dentro de mim. E o teu sangue, que é o meu, arde e dói demais.
Tenho saudades tuas, tantas como se tivesses morrido. Mais do que se tiveses morrido, porque sei que te posso encontrar um dia e rever o teu sorriso e voltar a ouvir a tua voz...
Mas depois lembro-me que esse teu sorriso é falso, essa tua voz só traz mentiras e então desejo não te ver. Porque me dóis.
Mas neste sonho não doías. Eras a de antigamente. A minha amiga, a minha segunda pele, aquela que eu pensava que me amava tanto como eu a ela.
Pelo menos nos sonhos não me lembro do mal que me fizeste, e posso sorrir quando te vejo, sem me doer.

thursday, january 13, 2011

Estrelas que brilham...